Seu pai como dentista e sua mãe costurava, bordava e tricotava.
Suas duas irmãs, apesar de estudarem, seguiram os passos paternos. Ela, por sua vez, sempre preferiu estudar e olhava com certo desdém essas atividades.
Sabia fazer um pouco de tudo, visto que nas escolas eram ensinadas, tendo até uma matéria chamada “Trabalhos Manuais”.
Em fins da década de 90, foi assistir uma peça teatral sobre índios e africanos e havia uma exposição de cerâmica sobre o assunto, quando viu as peças, pegou o nome do artista e após 1 ano começou a fazer o curso de cerâmica de baixa temperatura e não parou mais. Além de vários cursos de diferentes técnicas resolveu cursar de Arteterapia (pós-graduação) com a intenção de usá-la em suas aulas de cerâmica.
Já expôs em alguns eventos:
– Mercado antigo de Santo Amaro
– Loja de vinhos em Moema
– Loja de molduras em Campo Belo
– Bazares em colégios
“A cerâmica, me proporciona muita alegria e prazer.”