Veja o que aconteceu no MESA DESIGN de setembro/2017 – Acessibilidade e inclusão

Sempre no segundo sábado do mês a REC-Brasil organiza o encontro Mesa Design com parceria de UNIBES Cultural.

No evento de setembro debatemos com nossos convidados sob o tema ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO.

Cada convidado tem uma visão muito específica sobre o tema e a ideia é trocar o conhecimento com cada um e provocar os presentes sobre inovações em acessibilidade e inclusão para públicos específicos e portadores de necessidades especiais.

No espaço destinado à REC-Brasil no Pátio Design nossos artistas apresentam e comercializam seus produtos.

Juliana Keiko. Formada em Musicoterapia pela FMU e pós graduada em Jogos Cooperativos pela Unimonte. Junto com Cintia Alves criou o Coletivo GRÃO – Arte e Cidadania, onde desenvolve o trabalho de pesquisadora de acessibilidade. Principais trabalhos: FEIO, espetáculo teatral acessível para surdxs e cegxs ( 2015); “Coisolândia 2: lugar de silêncio e sons”, projeto selecionado no Edital de Mediação em Arte do CCSP – Centro Cultural São Paulo (2015), desenvolvendo oficina de Música Corporal, World Café, Rodas de Conversa, com surdxs. Recentemente focalizou com o Coletivo GRÃO a Oficina de Cinema Acessível para surdxs e cegxs no Sesc Vila Mariana, sendo a Guardiã do acesso as pessoas cegas, desenvolvendo, dentro do Núcleo Vozes, junto com Eduardo Bartolomeu as paisagens sonoras e a audionarração do longa-metragem DE ESCUROS E SILÊNCIOS, criado coletivamente com todos os participantes.

Anderson Farias – DJ Anderson Farias, deficiente visual e sua grande paixão, a música! Foi ela que o moveu a quebrar barreiras, e se tornar não apenas um DJ, como um professor para alunos com deficiência visual. Começou a ouvir Dance Music em 1989, na época em que Technotronic, New Order, Gino Latino e outros faziam sucesso. No meio de 1990, a Record FM passou a ser uma rádio de Dance Music e aí ouvia mestres como os DJs Ricardo Guedes, Cuca, Marquinhos MS, e imaginava que seria legal fazer o que aqueles caras faziam. Barreira quebrada, sonho dele realizado! Hoje ele ensina a arte da discotecagem! Ele acredita que pessoas com deficiência visual, que queiram ter uma carreira como DJ, precisam ir atrás das oportunidades, além de ter um voto de confiança, por parte dos empresários. É isso que ele tem feito, com a participação em concursos e apresentando-se ao mercado.

Mediação – Rose Meusburger – Fundadora e Membro Associada REC-Brasil. Empreendedora, administradora habilitada pela Universidade Nacional de Córdoba (Argentina) e MINC/SENAC em Gestão Cultural e Empreendimentos Criativos.

Intérprete Libras – Sylvia Sato é Artista visual, educadora, produtora cultural e Intérprete de Libras. Especialista em Gestão Cultural pelo Centro Universitário SENAC e Bacharel em Artes Visuais pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, trabalha com educação não-formal desde 2011 com foco em educação e acessibilidade.Tem experiência com criação e desenvolvimento de materiais e projetos voltados ao acesso para o público surdo. Integrou o grupo criador do Bloco VibraMão no carnaval de rua de São Paulo em 2017. É tradutora-intérprete de Libras-Língua Portuguesa certificada pelo Prolibras 2015.

Ana Claudia – Graduação em Artes Visuais pelo Centro Universitário Ítalo Brasileiro (2013), Curso de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) na Instituição InterLibras e Capacitação de Tradutor e Interprete de Libras com ênfase na área educacional ( Espaço TK).  minicurso de Classificadores e Interpretação de Libras. Cursando pós graduação em tradução e interpretação no instituto Seli.

Atualmente realiza o trabalho de interprete de Língua Brasileira de Sinais (laboratório de imagem) Centro de tecnologia e inclusão CTI) e Freelance.

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