Fórum Brasilianas-Cemig: audiovisual é carro-chefe da Economia Criativa

RODRIGO SILVA FERNANDES
Economia criativa gera mais de R$ 400 bilhões de negócios ao ano no mundo. Audiovisual gerou no Brasil R$ 24,5 bi em 2014
Foto de Glaucia Rodrigues. Da esquerda para a direita: Rodrigo Silva Fernandes e Helder Quiroga
Jornal GGN – Atualmente, ao se pensar em novas formas de desenvolvimento que ultrapassem a visão exclusiva de crescimento econômico, o termo Economia Criativa entra em pauta. O panorama da Indústria Criativa hoje, mostra que 460 mil pessoas estão empregadas no setor econômico no Brasil. O estado de Minas Gerais concentra cerca de 10% das vagas do setor, e vem crescendo. “Isso mostra a importância de Minas nesta área”, completou Rodrigo Silva Fernandes, presidente da Câmara da Comunicação e Audiovisual da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), durante sua participação no Fórum Indústria Criativa Mineira, realizado pela Plataforma Brasilianas em parceria com a Cemig, na última terça-feira (04), em Belo Horizonte.
O número de empregos no estado perde somente para São Paulo. Dentro da economia Criativa, os empregos formais estão distribuídos da seguinte maneira: o grupo de Cultura é o que mais emprega, totalizando 54%, seguido de criações funcionais, com 30%, tecnologia e inovação 9% e mídia 6%.
Em relação ao número de empresas, são cerca de meio milhão no Brasil, sendo 63 mil em Minas Gerais, explica Fernandes. Neste quesito, MG corresponde a 12,7% do total do país. De modo geral, a economia criativa está presente em toda a região do estado e reforça o potencial de desenvolvimento.

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