NEC-APV

O Núcleo de Economia Criativa foi constituído pela Associação Paulista Viva para fomentar o empreendedorismo e dar visibilidade a criativos na região da Avenida Paulista (SP).

NOSSO COMPROMISSO

Comprometidos com as questões sócio-econômico-cultural e ambiental de nossa cidade, instituímos o “Núcleo de Economia Criativa” da ASSOCIAÇÃO PAULISTA VIVA inspirado nas premissas do Comércio Justo e Solidário – Fair Trade, bem como na legislação vigente, para atuar como instrumento de inclusão social e produtiva com os seguintes objetivos:

  1. Criar o Núcleo de Economia Criativa, juntamente com parceiros institucionais cada qual em sua área de atuação, desenvolvendo métodos de trabalho em rede a partir de conceituados pensadores que discutem o tema tais como Ana Carla Fonseca[i] e Domenico De Masi[ii] e da recente experiência obtida no FTIS 2012 – FAIR TRADE SYMPOSIUM 2012 – GEO FAIR FINAL CONFERENCE – LIVERPOOL HOPE UNIVERSITY, com a apresentação do case do Condomínio Conjunto Nacional pela SMADS – Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social.
  2. Estimular parcerias e fomentar o empreendedorismo nas atividades relacionadas direta ou indiretamente à Economia Criativa com foco de atuação na região da Avenida Paulista.
  3. Estimular realizações que visem aprimorar a segurança, a condição ambiental, o valor patrimonial e o bem estar de toda a comunidade metropolitana, sobretudo daqueles que circulam na Avenida Paulista, e os turistas que o visitam.
  4. Fomentar a participação social em rede dos usuários e suas famílias no desenvolvimento comunitário, apoiado nos princípios do empreendedorismo, economia solidária e geração de renda, criando pontos de comércio justo ao longo da Avenida Paulista, através do apoio de seus associados.
  5. Estimular o trabalho inclusivo, cooperativo e colaborativo, agregando valores de cultura local, da organização ou de grupos de comunidades.
  6. Incentivar a rede de comércio justo e solidário (Fair Trade), com vistas à promoção de exposições / oficinas artesanais destinadas ao aumento de potencial de geração de renda dos usuários e criação de pontos de comércio justo.


[i] O conceito de economia criativa origina-se do termo indústrias criativas, por sua vez inspirado no projeto Creative Nation, da Austrália, de 1994. Entre outros elementos, este defendia a importância do trabalho criativo, sua contribuição para a economia do país e o papel das tecnologias como aliadas da política cultural, dando margem à posterior inserção de setores tecnológicos no rol das indústrias criativas. Economia criativa: como estratégia de desenvolvimento: uma visão dos países em desenvolvimento / organização Ana Carla Fonseca Reis. – São Paulo: Itaú Cultural, 2008.

[ii] “Toda iniciativa tem origem na criatividade, competências e talento individual, com potencial para a criação de trabalho e riqueza por meio da geração e exploração da propriedade intelectual”. “A criatividade é uma planta delicada a ser assistida com fantasia e concretude, com diligência ansiosa e competência científica”. Trechos retirados da entrevista com Domenico de Masi, sobre sua obra Criatividade e grupos criativos, realizada pela revista Press Advertising, Ano 15. Edição 134 – especial. Disponível em http://www.revistapress.com.br/root/materia_detalhe.asp?mat=446. Acesso em 23/09/2012 às 10:50 hs.