REC-Brasil apoia e divulga as Mesas de Diálogos 2019 – ZOOP Criativa – Santos

PROGRAMAÇÃO DAS MESAS DE DIALÓGOS

Na Economia a cultura tem ocupado um importante espaço, diante da emergência de uma sociedade do conhecimento, dos avanços tecnológicos e das indústrias culturais. É nesse novo contexto que surge a Economia Criativa, representando a valorização do capital intelectual, da inovação, da conectividade e interação, da criatividade empregada na produção de produtos e na ligação de Cultura, Tecnologia e Economia.

Nosso foco é ampliar o diálogo sobre os formatos econômicos alternativos e emergentes, visando buscar ideias e ações para construção de uma sociedade onde as pessoas vivam bem e comprometidas em tornar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável uma realidade até 2030.

DATA: 11 DE MAIO DE 2019 – SÁBADO

Local: Avenida Conselheiro Nébias, 300, Vila Nova, Santos/SP.

AUDITÓRIO 310

14h – MESA 18 – GESTÃO DA ENERGIA CRIATIVA DAS PESSOAS

As inovações atualmente estão ocorrendo em um ritmo alucinante, estimuladas pela Economia Criativa e avanços tecnológicos. A sociedade vem mudando os valores, concepções de vida, formas de entender, sentir e se comunicar. Nas relações, mudam os papéis do homem, da mulher e o conceito de família. As mudanças no mundo do trabalho também são significantes por conta da tecnologia, da cultura empreendedora e da inovação social. As organizações estão substituindo grande parte das tarefas de rotina por soluções tecnológicas, programas ou equipamentos, e procurando pessoas mais preparadas e criativas, que saibam resolver problemas, que trabalhem bem tanto individualmente como em grupo e que sejam extremamente eficientes. Com isso é preciso que os profissionais estejam permanentemente atualizados, e atentos para as mudanças na sociedade e no mundo. E também adotando novos valores como solidariedade, liderança empática, compaixão, mediação de conflitos, espírito empreendedor e capacidade de se reinventar constantemente.

ROSE MEUSBURGER

Diretora-executiva da Gaia Brasil Eventos e Gestão Cultural, é responsável por capacitação de agentes culturais, organização de eventos e espetáculos. Presta assessoria para elaboração de projetos socioculturais para pessoas físicas (artistas e grupos), pessoas jurídicas (1º. 2º. e 3º. setores) na gestão administrativa, financeira e prestação de contas. Membro da Comissão Gestora da Rede de Agentes Culturais de São Paulo (2000 a 2006), presidente Rede de Economia Criativa Brasil, vice-presidente da Rede Brasil de Produtores Culturais Independentes (desde 2008), membro do Conselho Consultivo da Educoop Cultural (desde 2010) e membro da Cooperativa Cultural Brasileira (desde 2006). Recebeu em 2011 os Prêmios: Mulher de Expressão – Produção Cultural, concedido pelo Grupo Mogi News; Promotores de Desenvolvimento, na categoria Liderança Comunitária 2011/2012 e Manoel Maria Souza Neto – Netinho 2011, na categoria Formação.

CARLOS AUGUSTO COSTA DA SILVA

Mestre em Gestão de Negócios pela Universidade Católica de Santos tendo realizado cursos de aperfeiçoamento na área de liderança na Universidade de Nova York, campus de Buffalo. É docente dos cursos de graduação e pós-graduação da Universidade Católica de Santos desde 2006. Com experiência de 30 anos na área de Recursos Humanos em empresa multinacional do ramo automotivo, onde atuou como gerente de desenvolvimento de pessoas para a América Latina.

 

AUDITÓRIO 213

13h30 – MESA 13 – POR UMA CIDADE CRIATIVA E ABERTA PARA O MUNDO

A criatividade se tornou um mantra, valorado quase exclusivamente de virtudes. Cidades, regiões e nações se declaram criativas. Mas o que é uma cidade criativa?

Uma cidade criativa procura identificar, estimular, atrair e manter talentos. Estimula a construção de uma cultura de criatividade, no modo de participação das pessoas na cidade, legitimando a inovação nas esferas pública, privada e da sociedade civil, ampliando as ideias e ações potenciais para tratar de qualquer problema urbano.

É preciso entender como eixo de planejamento o investimento em cultura, artes, planejamento cultural, recursos culturais e indústrias culturais. Fomentar o setor, baseado na isonomia, garantindo a diversidade, a descentralização dos projetos e o pleno acesso à cultura é a essencial para o desenvolvimento socioeconômico. Incentivar a cultura e a inovação é incentivar o progresso!

DOMINGOS LEONELLI

Foi o coordenador da elaboração do Plano Estratégico de Economia Criativa do Estado de São Paulo (2015/16), que contou com as consultorias de especialistas como Ana Carla Fonseca, Lídia Goldenstein e Ricardo Mucci. Realizada pelo Instituto Pensar que também promove de seminários e workshops sobre o tema. É autor dos livros “Uma sustentável revolução na floresta” e “Diretas já – 15 meses que abalaram a ditadura” além de artigos em jornais locais e nacionais e textos como o “Boletim de Conjuntura nº6 – Socialismo Criativo” e “Economia Criativa como Estratégia de Desenvolvimento”.

Publicitário, foi diretor da Companhia de Teatro de Arena da Bahia, em Salvador, em 1965 e 1966. A partir de 1967, foi diretor de criação e editor das agências Vox Propaganda, GFM, Propeg, Plubivendas e Comunicação e Engenho, todas localizadas em Salvador. Foi deputado estadual (1978), deputado federal (1982, 1986 e 1994) fundador de Instituto Pensar (1992), Secretário de Comunicação e Coordenador de Projetos Especiais da Prefeitura de Salvador (1993 e 1994), Secretário de Economia Emprego e Rendada Prefeitura de Salvador (2005/6), Secretário de Turismo do Estado de Bahia (2007/13).

Dirigente nacional do Partido Socialista Brasileiro é coordenador do site www.socialismocriativo.com.br, publicitário, Leonelli escreveu vários artigos problematizando os paradigmas da esquerda e da direita brasileiras, do socialismo e do capitalismo, e colocando em questão o papel do Estado e do mercado na regulação da esfera social e econômica. E foi o responsável pela formulação do Plano Estratégico da Economia Criativa no Estado de São Paulo.

NICHOLLAS ALEM

Bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo (2011); mestre em Direito Econômico e Economia Política também pela Universidade de São Paulo (2017); fundador e Presidente do Instituto de Direito, Economia Criativa e Artes; membro da Associação Brasileira de Propriedade Intelectual (ABPI); fundador e presidente do Instituto de Direito, Economia Criativa e Artes e advogado atuante nas áreas de Direito do Entretenimento e Direito da Inovação Tecnológica, com mestrado em Direito Econômico pela USP. Alem foi consultor da UNESCO em equipamentos culturais, atuou na construção do Programa Municipal de Economia Criativa de São Bernardo do Campo e é membro da Associação Brasileira de Propriedade Intelectual (ABPI) e certificado pelo CopyrightX de Harvard.

ALINE UBIDA

Bacharel em Direito pela Faculdade Metropolitanas Unidas (2002); Residiu 3 anos na Cidade do México, onde realizou vários cursos, dentre eles, Artes Digitais e Gestão de Projetos na” EGADE Business School”.

Atualmente cursa Publicidade da Faculdade Cruzeiro do Sul, e trabalha como Coordenadora de Economia Criativa na prefeitura Municipal de Santos.

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