por EMARKET em15 AGOSTO 2014
O papel utilizado na fabricação dos ingressos é o mesmo utilizado em dinheiro, carteira de motorista e identidade em diversos países. Nele, é possível formar uma marca d’água, garantindo ainda mais a segurança contra falsificações, por exemplo. Também acrescentam-se fibras sintéticas têxteis coloridas, algumas visíveis a olha nu e outras apenas com luz negra.
O fundo do ingresso é personalizado com linhas em ângulos sobrepostos que dão a impressão de revelo e impossibilita que ele seja fotocopiado com definição: as linhas se transformam em pontos sem foco. Também contém micro-letras visíveis apenas com lente de aumento, que quando copiadas perdem a definição. Outra garantia adicional de segurança contra cópias falsas é o registro coincidente, que é uma impressão gráfica de um símbolo (por exemplo) nos dois lados do convite.
É possível também imprimir com tinta UV, que só tornam a impressão visível se submetida a luz negra, ou tinta laranja luminescente, que possui características químicas especiais que reagem a luz negra dando a cor uma espécie de radiação luminescente. Ao ser fotocopiada, a tinta laranja luminescente adquire uma tonalidade mais escura, escancarando tentativas de cópias.
Por fim, alguns elementos são acrescentados para facilitar sua vida na hora do evento, como micro serrilhas (cortes milimétricos entre o convite e o canhoto, feito com máquinas extremamente precisas) que tornam mais fácil destacar os ingressos; impressão de numeração e códigos de barra.
Dica: se quiser saber se o ingresso em papel moeda é verdadeiro ou não, é só fazer a prova real. Utilize uma caneta especial marca-textos para riscá-lo, se o risco ficar marcado, o papel é falso.
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